Todos nós sabemos que a depressão é um estado de sofrimento psíquico
caracterizado fundamentalmente por rebaixamento do humor (isto é, do estado
afetivo básico apresentado pela pessoa), acompanhado por diminuição
significativa do interesse, prazer e energia. Normalmente, acrescem-se
alterações do sono e apetite, retardo psicomotor, sensação de fadiga, falta de
concentração, indecisão, diminuição da autoconfiança, pessimismo, ideias de
culpa, desejo recorrente de morrer, entre outros sintomas. Depressão deve ser
diferenciada de tristeza, que é uma experiência humana universal e esperada
diante de experiências desfavoráveis, como o luto, por exemplo. O diagnóstico
de depressão implica na correta avaliação das características e intensidade dos
sintomas, bem como o tempo de evolução e suas repercussões.
Nessa situação de depressão nos perguntamos onde está Deus. Como exemplo
bíblico, temos o Livro de Jó que relata uma depressão profunda que Jó vivencia
em sua vida.
Principalmente quando ele perdeu todos os seus bens – era um homem mais rico do oriente –
e todos os seus filhos em um único dia (Jó 1.13-22).
Perdeu sua saúde (Jó 2.1-10)
e sua elevada posição social (Jó 19. 9; 30.9-11).
Perdeu a solidariedade religiosa da esposa (Jó 2. 9-10)
e sofreu críticas tremendamente injustas da partes dos amigos (Jó 4. 1-11).
Tudo isso o levou a uma grande depressão cuja proporções ele mesmo descreve:
“Não sou capaz de me ajudar a mim mesmo, e não há ninguém que me socorra” (6,13).
“O meu coração está cheio de amargura” (7,11). “Detesto a vida; não quero mais viver (...)
minha vida não vale mais a pena” (7. 16).
“Agora já não tenho vontade de viver; o desespero tomou conta de mim” (30. 16).
“O meu coração está agitado e não descansa (...) levo uma vida triste, como um dia sem sol” (30. 27-28).
Principalmente quando ele perdeu todos os seus bens – era um homem mais rico do oriente –
e todos os seus filhos em um único dia (Jó 1.13-22).
Perdeu sua saúde (Jó 2.1-10)
e sua elevada posição social (Jó 19. 9; 30.9-11).
Perdeu a solidariedade religiosa da esposa (Jó 2. 9-10)
e sofreu críticas tremendamente injustas da partes dos amigos (Jó 4. 1-11).
Tudo isso o levou a uma grande depressão cuja proporções ele mesmo descreve:
“Não sou capaz de me ajudar a mim mesmo, e não há ninguém que me socorra” (6,13).
“O meu coração está cheio de amargura” (7,11). “Detesto a vida; não quero mais viver (...)
minha vida não vale mais a pena” (7. 16).
“Agora já não tenho vontade de viver; o desespero tomou conta de mim” (30. 16).
“O meu coração está agitado e não descansa (...) levo uma vida triste, como um dia sem sol” (30. 27-28).
Em meio a essa sentida depressão, Jó soube manter a fé e a esperança em
Deus: “Eu sei que o meu Redentor vive, e que no fim se levantará sobre a terra”
(19. 25). O que esperava aconteceu: “O Senhor abençoou a última parte da vida
de Jó mais do que a primeira” (42. 12). O Deus dos Cristãos, o Deus da
revelação, o Deus das Escrituras é uma pessoa que ama, que se apaixona, que
enxerga e enxuga lágrimas, que ouve e responde à oração que se compadece da
fraqueza humana e perdoa pecados, que compreende o ser humano e o trata com
bondade e paciência, que gosta de ser chamado de Pai Nosso.
A culminação dessa obra aguarda a volta em poder e muita glória daquele
que é chamado de Emanuel, que quer dizer “Deus conosco”.